Como mentora criativa deste projeto no FOCA+, minha missão foi elevar ainda mais o desempenho de um grupo já experiente — formado por alunos com passagens marcantes pelo ZTALENT, incluindo vencedores de edições anteriores. O desafio aqui não era ensinar o básico, mas provocar uma evolução ainda mais estratégica e refinada, capaz de colocá-los novamente em posição de destaque, com potencial real de contratação.
Atuei de forma ativa em todas as etapas, orientando decisões cruciais, guiando o time com foco em performance e refinamento técnico, e propondo soluções que pudessem destacar o projeto mesmo dentro de uma competição de alto nível. Meu papel foi ser ponte entre o conhecimento que eles já carregavam e o salto que precisavam dar — como profissionais e como equipe.
Mais do que uma supervisão pontual, minha presença foi estratégica: tirei dúvidas críticas, direcionei escolhas criativas, alinhei metas com os objetivos do desafio e atuei como apoio técnico e emocional durante todo o processo. Mesmo com um time experiente, consegui agregar valor, expandir a visão coletiva e elevar o padrão da entrega final.
Esse projeto reforça um dos meus maiores diferenciais: minha capacidade de superar expectativas, impulsionar talentos e fortalecer times — independentemente do nível em que estejam. E é exatamente isso que levo comigo em cada projeto que abraço.
Mesmo sendo um time composto por alunos experientes — entre eles nomes que já conquistaram o primeiro lugar em edições anteriores do ZTALENT — este projeto foi mais uma prova de que sempre há espaço para ir além.
Renan Werneck, Luiza Vitória, Andrew Ferreira, Miguel Silva e Jullya Barbosa formaram uma equipe já habituada a grandes desafios, e minha atuação como mentora criativa e guia estratégica teve como foco justamente ampliar ainda mais esse potencial.
Mais do que apoiar, meu papel foi impulsionar. E ver o quanto conseguimos elevar o nível deste projeto é uma confirmação de que, com a estratégia certa, até mesmo os melhores podem surpreender.
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